Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(12): e00051822, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550163

ABSTRACT

Parents' perception of the environment may influence the time spent in outdoor physical activities in pre-school children. This study aimed to analyze the association between parents' perception of the environment and outdoor physical activities outside the school in low-income preschoolers. In total, 129 preschoolers aged 3 to 5 years (4.4 years ± 0.7 years, 50% boys) and their parents participated in the study. An adapted version of the Neighborhood Environmental Walkability Scale was used to obtain parents' environmental perceptions. Outdoor physical activities was measured based on two questions considering the usual time spent in these activities during week and weekend days. Information on sociodemographic was collected by interview. Logistic regression was used to analyze the associations. Statistical analyses were conducted using SPSS, version 21.0. Most preschoolers (76.9%) had ≤ 2 hours/day in outdoor physical activities during the week while at the weekend, 65.9% reached > 2 hours. Parents' perception of unsafe traffic (OR = 0.39; p = 0.03) was associated with higher chances for a shorter time in outdoor physical activities both during the week and at the weekend (OR = 0.46; p = 0.04). Moreover, preschoolers' whose parents perceive a lack of places to walk (OR = 0.33; p = 0.02) and unsafe night time (OR = 0.36; p = 0.04) are more likely to spend less time in outdoor physical activities during the week. After adjustments for sociodemographic confounders, the perception of unsafe traffic (OR = 0.26; p = 0.01) and places to walk (OR = 0.15; p = 0.01) were predictors of preschooler's shorter time in outdoor physical activities during the week. Parents' perception of unsafe traffic and places to walk were associated with less time in outdoor physical activities in low-income preschoolers.


A percepção dos pais sobre o ambiente pode influenciar o tempo gasto em atividades físicas ao ar livre em crianças pré-escolares. Este estudo teve como objetivo analisar a associação entre a percepção dos pais sobre o ambiente e atividades físicas ao ar livre fora da escola em pré-escolares de baixa renda. No total, 129 pré-escolares de 3 a 5 anos (4,4 anos ± 0,7 anos, 50% meninos) e seus pais participaram do estudo. Uma versão adaptada da Escala de Caminhabilidade Ambiental do Bairro foi usada para obter as percepções ambientais dos pais. A atividade física ao ar livre foi mensurada com base em duas questões considerando o tempo habitual despendido nessas atividades durante a semana e os dias de fim de semana. As informações sociodemográficas foram coletadas por meio de entrevista. Foi utilizada regressão logística para analisar as associações. As análises estatísticas foram realizadas no SPSS, versão 21.0. A maioria dos pré-escolares (76,9%) teve ≤ 2 horas/dia em atividade física ao ar livre durante a semana enquanto no final de semana, 65,9% atingiu > 2 horas. A percepção dos pais sobre o trânsito inseguro (OR = 0,39; p = 0,03) foi associada a maiores chances de menor tempo de atividade física ao ar livre tanto durante a semana quanto no final de semana (OR = 0,46; p = 0,04). Além disso, pré-escolares cujos pais percebem falta de lugares para caminhar (OR = 0,33; p = 0,02) e período noturno inseguro (OR = 0,36; p = 0,04) são mais propensos a passar menos tempo em atividade física ao ar livre durante a semana. Após ajustes para fatores de confusão sociodemográficos, a percepção de trânsito inseguro (OR = 0,26; p = 0,01) e locais para caminhar (OR = 0,15; p = 0,01) foram preditores de menor tempo do pré-escolar em atividade física ao ar livre durante a semana. A percepção dos pais sobre o trânsito inseguro e os lugares para caminhar foram associados ao menor tempo de atividade física ao ar livre entre pré-escolares de baixa renda.


La percepción de los padres sobre el entorno puede influir en el tiempo dedicado a actividades físicas al aire libre en niños en edad preescolar. Este estudio tuvo como objetivo analizar la asociación entre la percepción de los padres sobre el ambiente y la actividade física al aire libre fuera de la escuela en preescolares de bajos recursos. En total, participaron en el estudio 129 preescolares de 3 a 5 años (4,4 años ± 0,7 años, 50% niños) y sus padres. Se utilizó una versión adaptada de la Escala de Caminabilidad Ambiental del Vecindario para obtener las percepciones ambientales de los padres. La actividade física al aire libre se midió a partir de dos preguntas considerando el tiempo habitual dedicado a estas actividades durante los días de semana y los fines de semana. La información sociodemográfica se recogió mediante entrevista. Se utilizó regresión logística para analizar las asociaciones. Los análisis estadísticos se realizaron con SPSS, versión 21.0. La mayoría de los preescolares (76,9%) tenían ≤ 2 horas/día en actividade física al aire libre durante la semana mientras que el fin de semana, el 65,9% alcanzaba > 2 horas. La percepción de los padres sobre el tráfico inseguro (OR = 0,39; p = 0,03) se asoció con mayores posibilidades de pasar menos tiempo en actividade física al aire libre tanto entre semana como en fin de semana (OR = 0,46; p = 0,04). Además, los preescolares cuyos padres perciben la falta de lugares para caminar (OR = 0,33; p = 0,02) e inseguridad en la noche (OR = 0,36; p = 0,04) tienen más probabilidades de pasar menos tiempo en actividade física al aire libre durante la semana. Después de los ajustes por factores de confusión sociodemográficos, la percepción de tráfico inseguro (OR = 0,26; p = 0,01) y lugares para caminar (OR = 0,15; p = 0,01) fueron predictores de menor tiempo en actividade física al aire libre de los preescolares durante la semana. La percepción de los padres sobre el tráfico inseguro y los lugares para caminar se asoció con menos tiempo en actividades físicas al aire libre en preescolares de bajos ingresos.

2.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 32: e3278, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1360524

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar se há associação independente e combinada dos hábitos alimentares e da aptidão cardiorrespiratória com o estado nutricional de escolares. Trata-se de um estudo de corte transversal, com 171 crianças (86 meninos e 85 meninas) com idade de seis a 12 anos, de uma escola pública de Porto Alegre-RS. Os hábitos alimentares foram avaliados com o Inquérito de Frequência Alimentar. A aptidão cardiorrespiratória foi avaliada pelo teste de corrida/caminhada de 6 minutos. O índice de massa corporal e aptidão cardiorrespiratória foram avaliados seguindo os protocolos propostos pelo PROESP-BR. Para análise dos dados utilizou-se estatística descritiva, modelos de regressão linear generalizada e anova de duas vias. Um maior consumo de frutas (β:-1,24; IC:-2,42 -0,06) e um menor consumo de doces (β:-1,56; IC:-2,797 -0,34) estão associados a um menor valor médio de IMC. Ainda, crianças com níveis adequados de APCR apresentaram valores inferiores de índice de massa corporal (β:- 3,11; IC:-3,93 -2,29). Quando avaliados de forma combinada, os hábitos alimentares e aptidão cardiorrespiratória exerceram maior influência sobre os valores de índice de massa corporal. Portanto, hábitos alimentares adequados e níveis satisfatórios de APCR estão associados a um adequado estado nutricional.


ABSTRACT The aim of this study was to verify whether there is an independent and combined association of eating habits and cardiorespiratory fitness with the nutritional status of schoolchildren. This is a cross-sectional study with 171 children (86 boys and 85 girls) aged six to 12 years, from a public school in Porto Alegre - RS. Eating habits were assessed using the Food Frequency Survey. Cardiorespiratory fitness was assessed by the 6-minute running / walking test. The body mass index and cardiorespiratory fitness were evaluated following the protocols proposed by PROESP-BR. For data analysis, descriptive statistics, generalized linear regression models and two-way anova were used. Higher consumption of fruits (β: -1.24; CI: -2.42 -0.06) and lower consumption of sweets (β: -1.56; CI: -2.797 -0.34) are associated with lower mean BMI value. Still, children with adequate levels of APCR had lower values ​​of body mass index (β: - 3.11; CI: -3.93 -2.29). When evaluated in a combined manner, eating habits and cardiorespiratory fitness had a greater influence on body mass index values. Therefore, adequate eating habits and satisfactory levels of CRP are associated with an adequate nutritional status.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Child , Nutritional Status , Feeding Behavior , Cardiorespiratory Fitness , Vegetables , Candy , Carbonated Beverages , Body Mass Index , Fruit , Fabaceae
3.
Rev. bras. ciênc. mov ; 26(3): 23-32, jul.-set.2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-965554

ABSTRACT

Este estudo objetivou determinar a prevalência do comportamento sedentário (CS) e analisar os fatores sociodemográfi cos, comportamentais, de hábitos alimentares e de saúde associados em adolescentes. Este é um estudo transversal de base populacional escolar com participação de 1.009 adolescentes (55,0% do sexo feminino) de 14 a 19 anos das escolas públicas e privadas do município de Uberaba, Minas Gerais, Brasil. O CS foi estimado pelo tempo sedentário de tela (assistir TV + jogar videogame + uso de computador) ≥ 2 h/dia. Empregou-se a regressão logística hierárquica para analisar os fatores sociodemográfi cos (sexo, idade, situação de estágio/trabalho, renda familiar, turno e série de estudo), comportamentais e de hábitos alimentares (atividade física no lazer, participação nas aulas de Educação Física, consumo de frutas, frituras e refrigerantes) e de saúde (IMC, autopercepção do sono e da saúde) associados ao CS. A prevalência do CS foi de 81,6% (IC95%: 78,8 - 84,4) sendo maior entre o sexo masculino (84,9%; IC95%: 82,6 - 87,2) do que no feminino (78,6%; IC95%: 75,9 - 81,3, p = 0,018). Na análise ajustada, apresentaram maiores chances de CS: o sexo masculino (OR = 1,78; IC95%: 1,23 - 2,56), aqueles do 1º ano (OR = 1,89; IC95%: 1,22 -2,94) e 2º ano de estudo (OR = 1,97; IC95%: 1,22 -3,17), não ter vínculo de estágio/trabalho (OR = 2,23; IC95%: 1,54 -3,23) e menor consumo de frutas (OR = 1,43; IC95%: 1,01 - 2,14). A prevalência do CS foi alta e o sexo, a série de estudo, a situação de estágio/trabalho e o hábito alimentar foram fatores associados. Os adolescentes aqui identificados com maiores chances de apresentarem CS representam potenciais grupos para intervenções que objetivem a redução do entretenimento sedentário baseado em tela, seja em casa, na escola e no ambiente de estágio/trabalho....(AU)


The purpose of this study was to determine the prevalence of sedentary behavior (SB) and to analyze the sociodemographic, behavioral, eating habits and health associated factors in adolescents. This is a cross-sectional population-based study involving 1,009 adolescents (55.0% females) aged 14 to 19 from public and private schools in Uberaba, Minas Gerais, Brazil. SB was estimated by sedentary screen time (watch TV + play videogame + computer use) ≥ 2 h/day. The hierarchical logistic regression was used to analyze sociodemographic factors (sex, age, internship/work status, family income, shifts and study series), behavioral and eating habits (physical activity in leisure, participation in Physical Education classes, consumption of fruits, fried foods and soft drinks) and health (BMI, self-perception of sleep and health) associated with SB. The prevalence of SB was 81.6% (95%CI: 78.8 - 84.4), higher among males (84.9%; 95%CI: 82.6 - 87.2) than females (78.6%, 95% CI: 75.9-81.3, p = 0.018). Adjusted regression analyses showed SB higher to male (OR = 1.78, 95%CI: 1.23 - 2.56), in the 1st class (OR = 1.89, 95% CI: 1.22 - (OR = 1.97, 95% CI: 1.22 -3.17), not have internship/work (OR = 2.23, 95%CI: 1.54 -3.23) and lower fruit intake (OR = 1.43, 95% CI: 1.01 - 2.14). The prevalence of SB was high. The sex, study series, internship/ work status and eating habits were associated factors. The adolescents here identifi ed as being more likely to SB represent potential groups for interventions that aim to reduce screen-based sedentary entertainment, whether at home, at school or in the work / internship environment....(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Physical Education and Training , Epidemiology , Adolescent Health , Sedentary Behavior , Motor Activity
4.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 23: 1-7, fev.-ago. 2018. tab, fig
Article in English | LILACS | ID: biblio-1026670

ABSTRACT

Moderate to vigorous physical activity plays a recognized osteogenic effect on bone. Moreover, sedentary time, and fat accumulation are unfavorable to bone health. Our study aimed (1) to examine changes in body composition, bone tissue, physical activity, and sedentary time; and (2) to explore whether changes in physical activity intensities and in sedentary time are associated with changes in bone outcomes after a school-based interdisciplinary intervention program. A total of 53 over-weight/obese students (10.6 ± 3.5 year-olds; 26 girls) participated in physical activity classes. Bone area, bone mass, and bone mineral density z-score, body composition (fat mass, fat lean mass), phys-ical activity, sedentary time and potential confounders (vitamin D and maturational status) were assessed at baseline, and 8 months later. General Linear Models were carried out and significance level was set at 5%. Changes in moderate to vigorous physical activity were positively correlated with changes in all bone mass indicators. We observed a significant overall effect of the intervention on bone mineral density z-score changes, however after adjustments for changes in sedentary time and moderate to vigorous physical activity, no effect was observed. Finally, variations in sedentary time and in moderate to vigorous physical activity play an important role in bone mass density in those participants of the interdisciplinary program


A atividade física moderada-vigorosa tem efeito osteogênico reconhecido no osso. Além disso, o tempo sedentário e o acúmulo de gordura são desfavoráveis à saúde óssea. Este estudo objetivou: (1) examinar mudanças na composição corporal, tecido ósseo, atividade física e tempo sedentário; e (2) explorar se as mudanças nas intensidades de atividade física e no tempo sedentário estão associadas a mudanças nos resultados ósseos após um programa de intervenção interdisciplinar de base escolar. 53 estudantes com sobrepeso/obesidade (10,6 ± 3,5 anos; 26 meninas) participaram de aulas com atividade física. Área óssea, massa óssea e escore z de densidade mineral óssea, composição corporal (massa gorda, massa magra de gordura), atividade física, tempo sedentário e potenciais confundidores (vitamina D e status maturacional) foram avaliados no início e após 8 meses. Modelos Lineares Generalizados foram realizados e o nível de significância foi estabelecido em 5%. Alterações na atividade física moderada-vigorosa foram positivamente correlacionadas com as mu-danças em todos os indicadores de massa óssea. Observou-se um efeito geral significativo da intervenção nas alterações do escore z de densidade mineral óssea, entretanto, após ajustes para mudanças no tempo sedentário e atividade física moderada-vigorosa, nenhum efeito foi observado. Por fim, variações no tempo sedentário e na atividade física moderada a vigorosa desempenham importante papel na densidade da massa óssea nos participantes do programa interdisciplinar


Subject(s)
Humans , Male , Female , Physical Education and Training , Bone and Bones , Sedentary Behavior , Motor Activity
5.
Cad. saúde pública ; 31(9): 1907-1915, Set. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-765125

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi investigar a associação da atividade física (AF) e aptidão cardiorrespiratória com os níveis de concentração proteína C-reativa (PCR) em adolescentes. Fizeram parte da amostra 386 adolescentes Portugueses (n = 207, feminino), de 12-18 anos avaliados no ano de 2012. AF foi avaliada com acelerômetros e a aptidão cardiorrespiratória pelo teste de Vai- e-vem da bateria de testes fitnessgram. Amostras sanguíneas foram obtidas após jejum de 10 horas e posteriormente avaliaram-se os níveis de concentração de PCR por alta sensibilidade. Foram encontradas associações significativas entre a PCR e a aptidão cardiorrespiratória no gênero feminino (r = -0,313; p < 0.001) e masculino (r = -0,163; p < 0,05), porém quando ajustadas pelo IMC essas associações permaneceram significativas apenas no gênero feminino (r = -0,215; p < 0,001). Para associações entre PCR e AF não se encontraram associações estatisticamente significativas em ambos os gêneros. Assim a PCR aparentemente se associa de forma negativa com a aptidão cardiorrespiratória, mas de forma diferenciada em função do gênero, sendo que no feminino parece menos dependente do IMC.


El objetivo de este estudio fue investigar la asociación entre la actividad física (AF) y la aptitud cardiorrespiratoria con niveles de concentración de proteína C-reactiva (PCR) en adolescentes. La muestra estuvo conformada por 386 adolescentes portugueses (n = 207, femenino), de 12-18 años, evaluados en el año 2012. La AF se evaluó mediante acelerómetros y la aptitud cardiorrespiratoria se evaluó por el test de Leger de 20 metros. Las muestras de sangre se obtuvieron después de 10 horas de ayuno, y luego se evaluaron los niveles de concentración de PCR de alta sensibilidad. Se encontraron asociaciones significativas entre la PCR y aptitud cardiorrespiratoria en el género femenino (r = -0,313; p < 0,001) y masculino (r = -0,163; p < 0,05), pero cuando se ajustan por el IMC estas asociaciones se mantuvieron sólo significativas en el género femenino (r = -0,215; p < 0,001). Para las asociaciones entre la PCR y la AF no mostraron una asociación estadísticamente significativa en ambos géneros. Así, aparentemente la PCR se asoció negativamente con la aptitud cardiorrespiratoria, pero de manera diferente según el género, siendo que en el femenino parece ser menos dependiente del IMC.


The goal of this study was to investigate the association of physical activity (PA) and cardiorespiratory fitness with C-reactive protein (CRP) concentration in adolescents. The sample included 386 Portuguese adolescents (n = 207, female), age 12-18 years, assessed in the year 2012. The PA was assessed with the use of accelerometers, and the cardiorespiratory fitness was assessed by the Fitnessgram Pacer test. Blood samples were collected after a 10-hour fasting, and high-sensitivity PCR concentration was further assessed. Significant associations between CRP and cardiorespiratory fitness were found for females (r = -0.313; p < 0.001) and males (r = -0.163; p < 0.05); however, when adjusted by the BMI, the associations remained significant only for females (r = -0.215; p < 0.001). Regarding the association between CRP and PA, no significant associations were found for both genders. Therefore, CRP is apparently negatively associated with cardiorespiratory fitness, with differences between males and females; for females it seems less dependent than BMI.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , C-Reactive Protein/metabolism , Cardiovascular System/metabolism , Motor Activity , Physical Fitness , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Health Status , Portugal , Sex Factors
6.
Rev. IMIP ; 14(1): 58-62, jan.-jun. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-273258

ABSTRACT

O trabalho apresenta os dados de um estudo transversal, incluído num projeto de investigação longitudinal observando os fatores de risco cardiovasculares nas crianças com idades compreendidas entre os 8-15 anos de idade, de ambos os sexos na área do Grande Porto (Portugal). Os resultados aqui apresentados são preliminares, fruto de uma investigação inicial em relação à composição corporal, tensão arterial e consumo máximo de oxigênio (VO2máx.) ao longo das idades e considerando o gênero. Assim, o objetivo deste estudo foi o de determinar o relacionamento entre a tensão arterial, os parâmetros da estimação da composição corporal (MM = massa magra, MG = massa gorda, percentagemG = percentagem de gordura) e o VO2máx. numa população pediátrica. A amostra compreendeu 529 crianças (246 rapazes e 283 moças) selecionadas aleatoriamente através de escolas da área do Grande Porto (n = 30). A altura e o peso foram determinados por métodos de antropometria "standard" (1). A composição corporal foi estimada por antropometria de acordo com Slaughter et al. (2) e Lukaski et al. (3). A tensão arterial foi determinada usando o Dinamap Monitor (BP 8800), de acordo com as linhas gerais para a avaliação da tensão arterial em crianças (4). O VO2máx. foi obtido de acordo com Léger e Lambert (5). As tensões arteriais sistólica e diastólica aumentaram dos 8-15 anos de idade em ambos os sexos. As correlações entre os parâmetros de composição corporal e tensões arteriais foram geralmente significativas. Correlações significativas entre o VO2máx. e os parâmetros de composição corporal foram também observadas, assim como entre o VO2máx. e as tensões arteriais


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Arterial Pressure , Body Composition , Respiratory Function Tests , Risk Factors
7.
Rev. bras. ciênc. mov ; 5(2): 36-40, abr. 1991. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-123245

ABSTRACT

A avaliaçäo da altitude postural dos alunos pode ser uma açäo importante no sentido da objectivaçäo das medidas preventivas que possibilitem o controle dos desvios posturais. O objetivo do presente estudo foi o de descrever, numa populaçäo escolar da regiäo do grande Porto, algumas insuficiências da atitude postural e da capacidade funcional de alguns músculos, na coluna e pés. Foram observados 102 alunos com idades compreendidas entre os 11 e os 16 anos. Foi executado o "Bending Test" para a detecçäo das escolioses, o "Arm Vorhalte Test" foi utilizado para a avaliaçäo funcional da postura enquanto que a forma do pé foi apreciada pela impressäo plantar. Os resultados indicam que 25,9% dos indivíduos do sexo masculino e 37,5% do sexo feminino apresentam desvios no plano axial. O "arm vorhalte test" teve desempenho negativo em 29,9% das raparigas e 14,8% dos rapazes. Relativamente à forma do pé constatou-se que 18,5% dos rapazes e 22,9% das raparigas apresentam alteraçöes à forma habitual do pé


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Posture , Scoliosis , School Health Services , Students
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL